As Maravilhas da Matemática - Malba Tahan
A finalidade precípua deste livro pode ser esclarecida em
poucas palavras.
Pretendemos oferecer uma coletânea bem variada de pequenos
trechos sobre os mil e um temas curiosos, vivos e interessantes,
que repontam no campo imensurável da Ciência e
que vão reflorir, com as sete cores da fantasia, no prodigioso
jardim da Matemática.
O leitor que abrir este livro — professor, estudante ou
curioso — vai encontrar em suas páginas não teorias mirabolantes
ou integrais rebarbativas, mas pequenos episódios, dados
históricos, problemas pitorescos, definições estranhas, curvas
patológicas, direta ou indiretamente relacionadas com a
Matemática.
A diversidade dos assuntos abordados é imensa. Saltamos
de um tema para outro bem diverso, e assim procedemos não
só para explorar certos contrastes, mas também para evitar as
velhas rotinas. E assim passamos, na sucessão descontínua
das ideias e dos fatos, de um problema pitoresco para a crítica
de alguma carcomida definição de Euclides; da torre faraônica
do Alexandrino, para um comentário irreverente de Marcel
Boll; deixamos o verboso geômetra francês para ouvir certo
paradoxo desconcertante de Bertrand Russell (1872-1970) e
antes de encerrar as páginas voamos, em dois segundos, para
Roma do século I e palestramos com abacistas escravos nas
escadarias do palácio de Tibério César
poucas palavras.
Pretendemos oferecer uma coletânea bem variada de pequenos
trechos sobre os mil e um temas curiosos, vivos e interessantes,
que repontam no campo imensurável da Ciência e
que vão reflorir, com as sete cores da fantasia, no prodigioso
jardim da Matemática.
O leitor que abrir este livro — professor, estudante ou
curioso — vai encontrar em suas páginas não teorias mirabolantes
ou integrais rebarbativas, mas pequenos episódios, dados
históricos, problemas pitorescos, definições estranhas, curvas
patológicas, direta ou indiretamente relacionadas com a
Matemática.
A diversidade dos assuntos abordados é imensa. Saltamos
de um tema para outro bem diverso, e assim procedemos não
só para explorar certos contrastes, mas também para evitar as
velhas rotinas. E assim passamos, na sucessão descontínua
das ideias e dos fatos, de um problema pitoresco para a crítica
de alguma carcomida definição de Euclides; da torre faraônica
do Alexandrino, para um comentário irreverente de Marcel
Boll; deixamos o verboso geômetra francês para ouvir certo
paradoxo desconcertante de Bertrand Russell (1872-1970) e
antes de encerrar as páginas voamos, em dois segundos, para
Roma do século I e palestramos com abacistas escravos nas
escadarias do palácio de Tibério César
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